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POR QUE A MANUTENÇÃO DE SUBESTAÇÃO CUSTA MENOS QUE CORRIGIR FALHAS?

Por que a manutenção de subestação custa menos que corrigir falhas

Não é novidade que prevenir é mais barato do que consertar. Há um bom tempo, pesquisas e estudos de mercado mostram que as empresas que investem em manutenção preventiva de sistemas elétricos, incluindo a subestação de energia, economizam entre 25 e 40% nos custos de operação. Isso demonstra por que a manutenção de subestação custa menos que corrigir falhas.

A manutenção preventiva não significa apenas menos gastos com reparos emergenciais, que são mais caros. Significa também a redução de perdas com paradas não programadas, queda de produtividade e substituição frequente de componentes da subestação que desgastam muito cedo pela falta de manutenção.

O que vamos te mostrar agora, na prática, é quanto você realmente pode economizar investindo na prevenção e por que a manutenção preventiva é mais econômica do que esperar a subestação falhar para só então consertá-la.

E mais, algo que não tem preço: como a prevenção aumenta a segurança e o controle sobre a continuidade das operações, algo crucial para consumidores industriais e corporativos que dependem de energia estável de sua subestação. Confira!

 

Por que a manutenção de subestação custa menos que corrigir falhas?

 

A subestação é o “coração” do fornecimento elétrico de muitos empreendimentos, e sua manutenção é essencial para evitar falhas que afetam a operação como um todo.

A manutenção de subestações de energia assegura o funcionamento contínuo, reduz custos a longo prazo e evita interrupções que, além de custarem mais, prejudicam a operação e a reputação das empresas.

Ter uma subestação sem manutenção é um risco permanente de ficar sem energia de uma hora para outra, sofrer acidentes e explosões graves, além de oscilações elétricas que danificam os equipamentos e elevam a conta de luz.

No link abaixo, você pode saber mais sobre os problemas que a falta de manutenção da subestação de energia pode causar em sua empresa!

 

 

Fazendo a manutenção preventiva você evitará esses problemas e ainda economizará. Veja agora como e por quê!

 

Menor frequência de problemas

 

A manutenção preventiva identifica e resolve problemas menores antes que se transformem em falhas graves. Por exemplo, a substituição programada de peças desgastadas evita a ruptura de componentes críticos, o que PODE CUSTAR ATÉ 5 VEZES MAIS PARA REPARAR.

 

Redução do tempo de inatividade em comparação à correção de falhas

 

Manutenções programadas ocorrem em períodos de menor demanda, reduzindo o impacto na produção. Em contraste, uma falha imprevista paralisa as operações por um longo tempo, que pode durar dias ou até semanas, gerando grandes prejuízos que ultrapassam o custo do reparo. Isso reforça por que a manutenção de subestação custa menos que corrigir falhas.

 

Eficiência energética

 

Um sistema elétrico bem-mantido opera com eficiência, evitando sobrecargas e consumo excessivo de energia, o que reduz as contas e preserva o ambiente.

Isso pode gerar ECONOMIA DE ATÉ 20% NO CONSUMO DE ENERGIA, segundo o Operations & Maintenance Best Practices Guide, o guia de boas práticas do Departamento de Energia dos EUA.

A economia é relevante, especialmente considerando o aumento dos custos energéticos, e ajuda a compensar o investimento na manutenção preventiva.

 

Redução riscos e proteção do investimento

 

A manutenção preventiva identifica componentes desgastados ou falhas pequenas antes que se transformem em problemas graves.

Isso protege o sistema contra danos maiores e evita a deterioração acelerada, garantindo que o investimento feito na subestação renda mais no longo prazo.

Além disso, a manutenção de subestações previne sobrecargas e situações de risco, evitando custos com possíveis sinistros e intervenções emergenciais.

 

Prolongamento da vida útil dos equipamentos

 

Equipamentos mantidos regularmente funcionam em condições ótimas, DURANDO DE 15 A 20% MAIS do que aqueles negligenciados, reduzindo a necessidade de substituições e novos investimentos.

Esse prolongamento gera uma economia significativa em reposições e aquisições no médio e longo prazo.

A pesquisa do Departamento de Energia dos EUA mostra que adotar medidas de O&M (operação e manutenção) de baixo custo é 20 VEZES MAIS BARATO  que modernizar equipamentos desgatados.

 

Evitar paradas e prejuízos

 

Em uma falha de subestação, a operação da empresa pode ser paralisada por horas ou até dias, dependendo da complexidade do reparo. Isso impacta diretamente a produção e o atendimento ao cliente, gerando perdas de faturamento e danos à reputação.

Segundo estimativas do mercado, uma indústria ou shopping pode ter prejuízos diários superiores a R$ 100.000 devido a paralisações no fornecimento de energia.

Em operações críticas, como em datacenters, o custo de uma paralisação desse tipo chega a superar 100 mil dólares para as empresas, de acordo com uma pesquisa do Instituto Uptime, referência mundial no setor.

A manutenção preventiva de componentes como a subestação de energia – que pode ser programada para horários menos movimentados – é fundamental para evitar essas interrupções.

Investir na prevenção significa economizar e proteger seu negócio contra perdas inesperadas. Veja agora exemplos dessa economia na prática.

 

Quanto você pode economizar e por que a manutenção de subestação custa menos que corrigir falhas?

 

Os números são inegáveis. De acordo com o guia de boas práticas do Departamento de Energia dos EUA, a manutenção preventiva é até 18% mais econômica que a corretiva, e a preditiva é até 12% mais barata que a preventiva, trazendo uma economia de 30% a 40% em comparação com a correção de falhas.

Ou seja, prevenir com eficiência custa bem menos do que consertar problemas na subestação, especialmente se considerarmos os prejuízos com paralisações, elevação do consumo e ineficiência nas empresas.

Aplicando as estimativas das principais pesquisas, chegamos a números que mostram por que fazer a manutenção preventiva da sua subestação e sistemas de energia é mais econômico do que gastar com a correção de falhas. Vamos aos exemplos!

 

Exemplo 1: shopping center

 

Em um shopping, a subestação de energia alimenta uma grande carga, incluindo iluminação, climatização e segurança.

A manutenção preventiva inclui testes e substituição de componentes como disjuntores, transformadores, relés e chaves seccionadoras, além de inspeções térmicas e limpeza dos painéis de distribuição. Agora, compare esse cenário com o de uma manutenção corretiva emergencial.

 

  • Custo hipotético anual com manutenção preventiva da subestação: R$ 15.000 a R$ 25.000
  • Custo de reparo emergencial: Um reparo de emergência na subestação, dependendo da extensão do dano, pode superar R$ 100.000

 

Se a subestação falhar, as operações do shopping podem ser interrompidas, resultando ainda em perda de faturamento imediato para todas as lojas, que podem precisar fechar até que a energia seja restaurada.

Além da interrupção dos serviços, a segurança e o conforto dos usuários são comprometidos, o que pode afastar os clientes. Neste cenário, a manutenção preventiva não ajuda apenas a evitar paralisações, sendo uma fração do custo de um eventual reparo emergencial.

Portanto, a manutenção preventiva, que PODERIA CUSTAR ATÉ QUATRO VEZES MENOS do que uma falha emergencial, evita prejuízos e mantém a operação do shopping ininterrupta.

 

Exemplo 2: indústria de pequeno porte

 

Para uma indústria de pequeno porte, a subestação é vital, pois suporta a energia de produção e armazenamento. A manutenção preventiva da subestação envolve revisões e testes de relés de proteção, verificação de transformadores e medição de isolação de cabos, garantindo que todos os componentes críticos da subestação estejam em boas condições.

 

  • Custo hipotético anual com manutenção preventiva da subestação: R$ 8.000 a R$ 12.000
  • Custo de falha na subestação sem manutenção: Um conserto emergencial pode ultrapassar R$ 40.000, dependendo da complexidade da falha.

 

Mas não é só. Se o sistema paralisa, a produção é interrompida, resultando em prejuízos significativos com perda de matéria-prima ou atraso de entrega.

Há ainda o risco de multas. Em contratos de fornecimento de produtos, atrasos podem gerar taxas e reclamações, comprometendo os negócios futuros.

Neste caso, a manutenção preventiva mantém a subestação em funcionamento contínuo, sendo uma medida econômica para garantir a produtividade.

Ela assegura um funcionamento contínuo, protege contra desperdícios de matéria-prima e evita atrasos, além de CUSTAR MENOS DE 1/3 DO VALOR DA CORREÇÃO EMERGENCIAL.

 

Exemplo 3: data center corporativo

 

Em um data center, a subestação fornece energia para que os servidores e sistemas de backup funcionem de forma ininterrupta, essencial para manter os dados e os serviços acessíveis.

A manutenção preventiva inclui inspeções de tensão e corrente, troca de componentes com desgaste crítico, análise de relés de proteção e ajustes periódicos para garantir a estabilidade do fornecimento.

 

  • Custo hipotético anual com manutenção preventiva da subestação: R$ 12.000 a R$ 20.000
  • Custo de reparo emergencial: A correção urgente em uma subestação para data centers pode ultrapassar R$ 80.000, dado o nível de especialização necessário.

 

No entanto, no caso de um datacenter, o prejuízo pode ser ainda maior. Se o conserto for muito complexo e demorado, o gerador de backup pode não dar conta do abastecimento, ocasionando a indisponibilidade dos serviços, o chamado “downtime”.

Isso pode ocasionar a perda imediata de conectividade e dados, impactando clientes e serviços essenciais. Um data center fora do ar por falha na subestação impactaria diretamente a imagem da empresa e poderia resultar em multas contratuais.

De acordo com o Instituto Uptime, a cada quatro paralisações não programadas em datacenters, uma ultrapassa um milhão de dólares em prejuízos diretos e indiretos.

Portanto, para instalações críticas, a manutenção preventiva na subestação é ainda mais crucial para garantir alta disponibilidade dos serviços e evitar os altos custos e prejuízos de uma paralisação.

Esses exemplos mostram que, independentemente do setor, a manutenção preventiva da subestação protege contra falhas dispendiosas e garante o funcionamento contínuo, proporcionando uma economia significativa.

Eles deixam claro que manutenção preventiva é um investimento pequeno comparado ao custo de não fazer nada até que surja um problema.

É mais barato e muito mais seguro investir em prevenção do que em correção, garantindo que a empresa funcione de forma estável e com menos gastos a longo prazo.

 

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