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Manutenção elétrica: como deve ser feita, para que serve e quando realizá-la em sua empresa?

Manutenção elétrica

A manutenção elétrica  é um conjunto de procedimentos que incluem inspeção visual e com equipamentos, limpeza, substituição de componentes deteriorados e ajustes da infraestrutura elétrica. Deve ser que deve ser realizada periodicamente para detectar falhas ou corrigir problemas antes que eles afetem a operação de empresas e indústrias.

Um curto-circuito, por exemplo, é uma falha. Mas ela pode ser prevista e evitada. Isso porque a manutenção elétrica detecta precocemente o ponto de aquecimento que, se não for corrigido, causará o problema. E que problema!

Você já parou para calcular o prejuízo que sua empresa pode ter se um curto-circuito queimar a máquina mais importante da linha de produção?

Ou se o transformador da indústria parar de funcionar por falta de uma análise físico-química do óleo deste?

Sabia que instalações elétricas novas também precisam de manutenção elétrica preventiva porque podem ter pontos de superaquecimento que geram curtos?

Uma tendência bastante comum entre os gestores é achar que os problemas só acontecem com os outros. Mas o fato é que, se você não faz manutenção elétrica preventiva, sua empresa pode estar pegando fogo agora mesmo!

Se você parou para pensar nisso, chegou ao lugar certo! Este guia de manutenção elétrica foi feito para te ajudar a entender:

  • Os problemas que a manutenção elétrica pode evitar.
  • Quais são os tipos de manutenção elétrica que você pode adotar em sua empresa.
  • Como são feitas as inspeções do Plano de Manutenção.
  • O custo-benefício: como a avaliação periódica das instalações elétricas ajuda a evitar desperdícios e acabam compensando o investimento?
  • E ainda: um vídeo que mostra como o superaquecimento é detectado durante a manutenção elétrica realizada pela OMS Engenharia em uma grande empresa, para você entender como tudo acontece na prática. Confira!

 

Problemas que você evitará fazendo a manutenção elétrica preventiva em sua empresa

 

Você deve se preocupar, e muito, se sua empresa tiver o seguinte cenário: extensões ligando grandes equipamentos a tomadas que não suportam a demanda, quadros de distribuição instalados em ambientes impróprios e disjuntores enferrujados que vivem desarmando. Além. É claro, de “extensões puxadas” com cabos improvisados ligando um circuito a outro sem estudo de cargas.

Resumindo, uma instalação elétrica que foi crescendo, ganhando equipamentos novos e muitas gambiarras elétricas. Este é o ambiente perfeito para:

 

  • Acidentes e incêndios
  • desperdício de energia que eleva o consumo
  • multas que encarecem ainda mais a conta de luz
  • interrupções frequentes no fornecimento de energia
  • mau funcionamento e encurtamento da vida útil de equipamentos com motores elétricos
  • queda na produtividade
  • atrasos nas entregas
  • elevação do custo final do produto
  • perda de competitividade no mercado.

 

Ao contrário, empresas que adotam um Plano de Manutenção Periódica evitam problemas como acidentes elétricos, choques, incêndios e explosões causados pelo desgaste natural de peças e componentes da instalação elétrica.

Além disso, as inspeções realizadas durante as manutenções elétricas preventivas detectam distúrbios na qualidade de energia que costumam elevar o consumo de eletricidade.

Esses distúrbios também podem prejudicar o funcionamento de máquinas, representando sérios prejuízos para empresas e indústrias.

Confira os problemas sistêmicos que você evitará ao adotar um Plano de Manutenção Elétrica em sua empresa!

 

 1. Superaquecimento

Várias pesquisar apontam que cerca de 30% dos incêndios ocorrem por falhas em sistemas elétricos que geram pontos de superaquecimento.

O superaquecimento ocorre em condutores, disjuntores, quadros de distribuição de energia (os “quadros elétricos”) e outros componentes da instalação elétrica.

Em geral, cabos elétricos superaquecem naturalmente por fatores como o “efeito joule”, que é o atrito das partículas elétricas sobre as paredes dos condutores, transformando eletricidade em calor.

Defeitos em equipamentos, desaperto de conexões e sobrecarga elétrica aumentam as chances de gerar pontos de superaquecimento que podem ocasionar curtos-circuitos, incêndios e explosões.

 

2. Sobrecarga

O superaquecimento é ainda mais comum quando a quantidade de aparelhos sobrecarrega o circuito elétrico da instalação elétrica, devido ao aumento da carga de energia utilizada não prevista neste circuito.

Sem a manutenção elétrica com verificação periódica das instalações, não é possível detectar pontos com sobrecarga.

Se não solucionados, esses pontos podem causar curtos, incêndios  e quedas bruscas de eletricidade.

O desempenho de computadores, máquinas e eletroeletrônicos também pode ser comprometido, afetando a produtividade das empresas.

De acordo com a Associação Brasileira de Conscientização para os Perigos da Eletricidade (Abracopel), em 2020 as regiões Sul e Sudeste lideraram o ranking de incêndios gerados por curtos-circuitos e sobrecargas. Foram 583 ocorrências dessa natureza no Brasil, sendo 331 só nessas regiões.

“As principais causas destes incêndios podem ser a falta de preocupação com a instalação elétrica, o uso indiscriminado de equipamentos elétricos no mesmo circuito, o uso de produtos de má qualidade e, ainda, a contratação de profissionais sem qualificação para realizar manutenções” – diz o Anuário 2021 da  Abracopel.

 

 3. Desaperto de conexões

Este é um problema extremamente comum em componentes da instalação elétrica, como os quadros de distribuição dos circuitos que alimentam os determinados setores das empresas.

Dentro de um quadro elétrico, os parafusos afrouxam naturalmente por causa da vibração gerada pela corrente elétrica.

Quando isso acontece, pontos de sobreaquecimento são gerados. E, como vimos, se não forem corrigidos, curtos-circuitos podem ocorrer, mesmo em infraestruturas elétricas recém-instaladas!

Por isso o reaperto de conexões é obrigatório em todo Plano de Manutenção Elétrica.

Normalmente, essa ação é acompanhada de inspeção termográfica, que verifica a temperatura dos quadros e componentes elétricos por meio de aparelhos especiais.

“Durante a manutenção elétrica comercial / industrial preventiva, utilizamos um equipamento termovisor Fluke de última geração para encontrar pontos de aquecimento. A análise permite o reaperto imediato, evitando curtos, explosões e interrupções não planejadas no fornecimento de energia” – explica o engenheiro eletricista Henrique Dariva, da OMS Engenharia.

 

4. Degradação de componentes da instalação

Não são apenas os parafusos que sofrem desgaste natural em uma instalação elétrica. Peças de transformadores, conectores e os próprios condutores que circulam a energia podem se romper, enferrujar ou danificar com o tempo.

O problema é que, além do perigo de choques elétricos, esses desgastes ocasionam pontos de fuga de corrente elétrica.

De modo simplificado, essa fuga significa desperdício de energia elétrica que eleva a conta de luz das empresas.

Durante as manutenções elétricas preventivas, são utilizados aparelhos de medição como o amperímetro. Ele identifica esses pontos de fuga, possibilitando o conserto imediato ou programado.

 

5. Distúrbios na qualidade da energia elétrica

É muito comum que empresas e indústrias recebam energia elétrica da concessionária local com distúrbios elétricos que causam oscilações e mau funcionamento dos equipamentos.

É o caso das distorções harmônicas, das flutuações e das variações de tensão, que prejudicam a operação dos motores elétricos, gerando desgaste e encurtando a vida útil dos equipamentos.

No caso das indústrias, esses distúrbios de qualidade da energia  podem ser provocados também por interferências ou má utilização dos equipamentos industriais.

É o caso do baixo fator de potência. Ele ocorre, por exemplo, quando uma máquina é utilizada no vazio, com pouca carga. Essa prática ocasiona o chamado “excesso de energia reativa”, que se traduz em desperdício de energia e multa aplicada pela concessionária na conta de luz.

Após a elaboração de um laudo da qualidade de energia, o Plano de Manutenção Elétrica poderá prever, em seus protocolos, as ações de controle desses distúrbios que tanto prejuízo financeiro geram às indústrias.

 

6. Subdimensionamento das instalações elétricas

Essa é uma situação cada vez mais comum em ambientes corporativos, onde um número crescente de equipamentos eletrônicos é colocado em operação, tornando as instalações elétricas obsoletas.

Empresas que adotam um protocolo de manutenção elétrica podem gerenciar suas instalações elétricas de acordo com o aumento das demandas.

As manutenções preventivas identificam os gargalos de sobrecarga, direcionando adaptações necessárias para corrigir pontos com elevação de cargas.

Dessa forma, circuitos podem ser replanejados, bem como o próprio layout comercial / industrial, para evitar falhas, como interrupções no fornecimento de energia, superaquecimento e desligamento frequente de disjuntores.

 

Quais são os tipos de manutenção elétrica?

 

Há três estratégias principais que sua empresa pode adotar: manutenção elétrica preventiva, preditiva e corretiva.

Sem dúvida, a mais importante é a preventiva, mas as três podem ser combinadas num Plano de Manutenção específico para o seu negócio. Vamos entender melhor a diferença entre elas?

 

Manutenção Elétrica Preventiva

 

Este tipo de manutenção elétrica segue um protocolo de inspeções visuais e com aparelhos para detectar pontos de superaquecimento, sobrecarga, distúrbios ou desgaste de componentes.

As inspeções são realizadas periodicamente para evitar a ocorrência de falhas.

A estratégia é otimizada para que pequenos consertos sejam executados na hora. E, se for necessário, o desligamento da energia elétrica é programado para períodos que não atrapalhem tanto as atividades da empresa.

Nas indústrias, o Plano de Manutenção Elétrica deve englobar também a avaliação de máquinas, pois elas interagem intensamente com a instalação elétrica.

“A manutenção elétrica industrial envolve não apenas as instalações elétricas, mas também os motores a elas ligados” – explica Henrique Dariva.

→ Veja aqui como é planejada e executada a manutenção elétrica industrial.

 

Manutenção Preditiva

 

Também é uma manutenção elétrica programada para prevenir falhas. Mas sua periodicidade segue um critério diferente: a manutenção só é realizada no último momento antes que o componente elétrico apresente problemas.

“Com base na análise do comportamento dos equipamentos e nas especificações do fabricante, nossos especialistas conseguem prever em que momento exato a manutenção elétrica deverá ser realizada para impedir que o defeito ocorra” – explica Osmar Costa, diretor da OMS Engenharia.

Portanto, a manutenção elétrica preditiva é baseada em estudos sobre as tendências de desgaste dos equipamentos. Isso envolve testes como:

  • análise de vibrações
  • análise da qualidade do óleo dos motores
  • avaliação das condições das superfícies
  • inspeção da estrutura dos equipamentos da indústria.

A manutenção elétrica preditiva é empregada com o objetivo de reduzir o número de intervenções. Por isso reduz também os custos de manutenção. E isso deve ocorrer sem diminuir a produtividade e a vida útil de motores e instalações elétricas.

 

Manutenção Elétrica Corretiva

 

A manutenção elétrica corretiva pode ser programada ou não programada.

Quando programada, é executada como um complemento, em conjunto com os protocolos preditivos ou preventivos.

Portanto, é planejada para efetuar a substituição de componentes desgastados, óleo de motores ou peças com defeito que tenham sido descobertos durante as manutenções preventivas.

Ao contrário, quando a intervenção corretiva não é programada, significa que não houve manutenção preventiva e uma falha elétrica já ocorreu.

A manutenção corretiva, nesse caso, serve para consertar o problema e envolve prejuízos como a paralisação de empresas e indústrias por desligamento emergencial da alimentação.

Por este motivo, apostar totalmente no conserto após a falha torna-se a prática mais cara de manutenção elétrica. O baixo custo-benefício ocorre porque a manutenção corretiva não programada leva as empresas a perderem com:

  • Desgaste de componentes e redução da vida útil de equipamentos e máquinas, bem como da própria instalação elétrica.
  • Paradas não programadas que geram queda de produtividade.
  • Consequentemente, redução do aproveitamento anual de sistemas corporativos de produção e distribuição de produtos.

Portanto, empresas que realizam apenas manutenções elétricas corretivas emergenciais estão mais abertas a acidentes e perdas financeiras. Desta forma, elas expõem seus colaboradores a condições inseguras de trabalho.

 

Como é feita a manutenção elétrica programada na prática?

 

Os protocolos de manutenção elétrica programada seguem etapas como a inspeção visual, termografia e análises físico-químicas de componentes importantes, como o óleo do transformador.

Em indústrias com muitos motores, também é comum a realização de análises do funcionamento das máquinas. Essas análises avaliam se há variações de tensão, vibrações, alteração na temperatura do ambiente e degradação de isolantes.

Se não forem controlados, esses problemas podem gerar os distúrbios de energia que explicamos no início do post.

É sempre recomendado que um laudo das instalações elétricas – um levantamento técnico do estado geral da infraestrutura – seja realizado antes da elaboração do Plano de Manutenção.

→ Você pode ver aqui para que serve e como é realizado o laudo elétrico de uma edificação.

Vamos explicar agora quais são os procedimentos comumente utilizados em cada etapa da manutenção elétrica preventiva prevista no Plano de Manutenção.

 

1. Inspeção visual das instalações elétricas

 

Após a definição dos procedimentos e dos cronogramas do Plano de Manutenção Elétrica, as inspeções visuais serão realizadas periodicamente na empresa para avaliar tecnicamente itens como:

  • Condições de conservação do estado físico geral da instalação elétrica.
  • Se há deterioração de componentes, como ferrugem e corrosão.
  • Como estão a limpeza e a conservação de componentes de quadros de distribuição de energia, perfilados e eletrocalhas onde ficam os cabos dos variados circuitos que abastecem a empresa.
  • Se há vazamentos de lubrificantes ou outros componentes de transformadores ou motores industriais.
  • Nas indústrias, os técnicos observam também se há ruídos e vibrações incomuns no ambiente, pois elas podem gerar distúrbios elétricos.

A avaliação in loco é vital para que os técnicos especializados em manutenção possam observar o estado geral e identificar os problemas sistêmicos mais evidentes, bem como os pontos frágeis das instalações elétricas de uma empresa.

 

2. Análises laboratoriais físico-químicas

 

 

Este tipo de análise é muito importante em instalações elétricas mais robustas que contenham geradores, transformadores ou subestações de energia.

Esses equipamentos possuem óleos isolantes que precisam ser avaliados periodicamente. Durante a manutenção elétrica preventiva, amostras de óleo são coletadas e enviadas para ensaios laboratoriais.

Se o óleo apresentar sinais de degradação, como viscosidade alterada, significa que sérios danos podem ocorrer.  “O transformador torna-se passível de superaquecimento, explosões, curtos e consequente imobilização de toda a cadeia industrial” – explicam os especialistas da OMS Engenharia.

→ Você pode entender melhor esse assunto em nosso post sobre  análise do óleo de transformadores industriais.

Também há componentes elétricos como reatores, disjuntores, capacitores, chaves e linhas de distribuição que necessitam de análises físico-químicas periódicas.

 

3. Análise termográfica para identificar pontos quentes

 

É a análise com termovisores que permite identificar os pontos de sobreaquecimento tão perigosos para qualquer empresa!

Os termovisores são equipamentos especiais que captam raios infravermelhos capazes de converter o calor em imagens coloridas. Dependendo da escala utilizada, os pontos avermelhados representam aquecimento acima da média. Esse aquecimento deveria estar sempre próxima da temperatura ambiente.

Porém, como vimos, a própria circulação de energia converte eletricidade em calor. Por isso, até mesmo  instalações existentes em edifícios construídos há pouco tempo podem apresentar pontos quentes que dependem da manutenção elétrica para serem controlados.

Durante a manutenção elétrica preventiva, a análise termográfica é realizada em circuitos elétricos, disjuntores, quadros de distribuição de energia e painéis de equipamentos elétricos.

Em caso de pontos quentes serem detectados, ações de correção podem ser realizadas imediatamente ou em manutenções corretivas programadas.

→ Saiba mais sobre a termografia com os equipamentos de inspeção elétrica  da marca Fluke, internacionalmente reconhecida e utilizada pela OMS Engenharia na avaliação de instalações elétricas.

Mas que tal ver como a inspeção é realizada na prática?

Veja neste vídeo como é feita a inspeção termográfica na manutenção elétrica

 

Preparamos um vídeo especialmente para te mostrar como é executada a inspeção termográfica num ambiente comercial.

No vídeo, acompanhamos a manutenção elétrica preventiva dos quadros de distribuição de energia de uma grande empresa em Curitiba, no Paraná.

Tudo parecia 100% em ordem, já que a instalação elétrica da empresa era recente.

E mesmo assim, durante a inspeção com aparelhos de medição Fluke, os técnicos da OMS Engenharia encontraram problemas de sobreaquecimento.

Veja no vídeo quais são as providências tomadas a partir da detecção de problemas. O conserto é feito de modo a evitar a interrupção do fornecimento de energia, para não paralisar as atividades nas empresas e indústrias.

Bom vídeo!

 

 

 

Quem vai realizar sua manutenção elétrica?

 

Vimos neste post que, além de evitar curtos, incêndios e até explosões, a manutenção elétrica em empresas e indústrias é fundamental para evitar o desperdício de energia.

Isso porque a inspeção do sistema é capaz de detectar pontos de fuga que aumentam a conta de luz.

A manutenção preventiva também aumenta a vida útil dos equipamentos industriais. Além das instalações elétricas, reduzindo os custos globais de manutenção das corporações.

Mas para isso, é preciso contar com uma empresa de engenharia elétrica séria. Uma empresa que realize a avaliação correta das instalações e elabore o Plano de Manutenção na medida certa para cada corporação.

Ao contratar a OMS Engenharia para cuidar das manutenções elétricas de sua empresa, você tem terá uma série de vantagens. Veja só!

 

Atendimento às normas

 

É muito importante que a execução das manutenções seja realizada por equipes frequentemente treinadas para atuar de acordo com as normas técnicas do setor, como a NR-10 /SEP.

Isso garante o cuidado para operar, por exemplo, plataformas elevatórias em média e alta tensão em total segurança.  É uma garantia de preservação da edificação e da vida de quem executa o serviço. E mais tranquilidade para quem contrata a OMS Engenharia.

 

Atuação multisserviços

 

Vamos supor que você precise trocar toda a cobertura da sua empresa para corrigir a infiltração que está afetando a infraestrutura elétrica. A OMS Engenharia é perfeita para você!

Isso porque somos uma empresa de engenharia elétrica e civil multisserviços. Então, além de manutenções, projetos elétricos, instalações e reformas elétricas, a OMS também realiza os reparos e manutenções civis e hidráulicas que a sua empresa necessita. É o conceito one-stop-shop: tudo em uma empresa só!

Saiba mais em nosso post sobre Manutenção civil e hidráulica!

→ E conheça melhor o conceito de Engenharia Multisserviços que adotamos na OMS.

 

Vários tipos de manutenção

 

Quando o assunto é manutenção elétrica, a OMS Engenharia tem muita experiência em todos os setores. Alguns deles são:

 

Expertise comprovada

 

Outra grande vantagem é que a OMS Engenharia possui 30 anos de mercado, atuando principalmente no Paraná, Sul e Sudeste do Brasil.

É muita experiência atestada por centenas de contratos de manutenção e obras realizadas para grandes clientes, como Copel, Banco do Brasil, Sanepar, Sumitomo, Grifols e outros.

Conheça nossa história nesta série especial sobre os 30 anos da OMS Egenharia. E aproveite para visualizar alguns de nossos cases!

Pronto para começar? Como sempre dizemos por aqui, adote boas práticas e invista em manutenção elétrica para não deixar sua empresa se tornar um Museu Nacional!

Contate-nos agora mesmo e proteja seu negócio!

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