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OMS Engenharia faz palestra no Rotary Club sobre a geração fotovoltaica em Curitiba

Geração fotovoltaica em Curitiba

Neste mês, o engenheiro eletricista Henrique Nascimento Costa, da OMS, fez uma palestra no Rotary Club do Bom Retiro, na capital paranaense. A palestra teve como objetivo debater os pontos essenciais da geração fotovoltaica em Curitiba . Além disso, esclarecer dúvidas sobre a instalação do sistema em empresas e casas da capital.

De acordo com uma pesquisa do Data Folha, 70% dos brasileiros já ouviram falar sobre a energia solar fotovoltaica e 40% gostariam de instalar o sistema em casa. Porém, a maioria tem dúvidas sobre a geração de energia fotovoltaica.

“Na palestra do Rotary, eu abordei alguns tópicos básicos da geração de energia fotovoltaica em Curitiba. Tópicos que mostram que a energia solar recebida pela Terra em um ano equivale a 10 mil vezes toda a energia consumida pela humanidade. Incluindo aí todas as reservas de energia do mundo: carvão, madeira, urânio, etc.”, afirma Costa.

 Energia solar, aquecimento solar e geração fotovoltaica em Curitiba são a mesma coisa?

 Costa esclareceu ao público essa e outras dúvidas básicas da maioria dos brasileiros. Por exemplo, que energia solar é a radiação que vem do Sol para a Terra.

Se instalamos painéis solares no telhado de casa ou na indústria, podemos aquecer a água com a radiação solar. Isso é o que chamamos de aquecimento solar – ele gera calor, e não eletricidade.

Geração fotovoltaica em Curitiba
Palestra sobre geração fotovoltaica em Curitiba

Mas geração fotovoltaica em Curitiba é diferente: é a instalação de um sistema de painéis solares que transforma essa radiação em energia elétrica.  Esta energia poder ainda ser distribuída para a matriz energética brasileira.

“Em 2015 havia 1600 instalações de geração distribuída em residências e comércios no Brasil. Na metade de 2016, esse número já tinha pulado para cerca de 4 mil. Hoje, está em torno de 10 mil. A geração fotovoltaica, em 2015, teve pico de 14 mil kW (quilowatts) gerados. Em 2016, já pulamos para uns 60 mil kW. Na metade de 2017, já estamos falando em 100 mil quilowatt-pico de geração distribuída. A evolução é exponencial e mostra que a energia fotovoltaica vai se tornar parte do nosso dia a dia no futuro” – aponta Costa.

Benefícios da geração fotovoltaica em Curitiba

O engenheiro destacou ainda alguns pontos que chamaram a atenção dos presentes, principalmente dos empresários:

  1. A energia solar utilizada na geração fotovoltaica é uma fonte inesgotável;
  2. É uma energia não poluente;
  3. Ela está presente em todo globo terrestre (inclusive em Curitiba!!!);
  4. Não oferece riscos ao meio ambiente;
  5. É gratuita.

O quinto tópico foi o que mais chamou a atenção de todos. Principalmente daqueles que estão buscando meios alternativos para reduzir os altos custos com o consumo de energia elétrica (agosto de 2017 é mais um mês com bandeira vermelha da Aneel – estamos pagando R$ 3 extras a cada 100 kWh consumido!).

De acordo com Henrique Costa, as placas para geração fotovoltaica em Curitiba têm uma durabilidade de 25 anos. Estima-se que o investimento nas instalações retorne em 6 anos. Desta forma, por 19 anos, um empresário, por exemplo, poderá gerar energia sem custos, o que diminuiria os gastos com o consumo de energia em até 90%.

De acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) estima-se que até 2024 os telhados das casas brasileiras estarão produzindo mais energia do que as usinas nucleares Angra 1 e Angra 2 juntas. “Por isso, acreditamos que a geração de energia fotovoltaica em Curitiba é o caminho para o futuro”, afirma o engenheiro da OMS Engenharia.

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