Saiba como a instalação de um grupo gerador em Curitiba gera economia e segurança no suprimento de energia
Um grupo gerador serve para converter energia mecânica, química ou de outras fontes em energia elétrica. Ele tanto pode ser a fonte principal como um socorro para momentos de desabastecimento energético em empresas ou indústrias.
Também é muito empregado para fornecer energia a empreendimentos temporários, como eventos ou obras, por exemplo.
Em outras palavras, os grupos geradores de energia são fundamentais para indústrias e empresas que não podem paralisar suas atividades por falta de eletricidade.
É o caso, por exemplo, de:
- empresas com data centers
- supermercados
- shoppings
- hospitais
- edifícios e hotéis
- obras de construção e engenharia
- aeroportos
- plantas de petróleo
- condomínios
- fazendas
- eventos
- plantas industriais.
Ou seja: onde quer que a energia elétrica seja insumo essencial, a instalação de um grupo gerador em Curitiba pode ser uma estratégia fundamental para a vida das empresas.
O que é um grupo gerador de energia?
Basicamente, é um conjunto de equipamentos de médio ou grande porte que transforma a energia mecânica de um motor abastecido por combustível em energia elétrica.
Os principais componentes de um grupo gerador de energia são:
-
Motor de combustão
O motor fornece a energia mecânica para a geração da energia elétrica. E para isso, é alimentado por algum tipo de combustível – aquele que esteja disponível para cada caso e seja pertinente a cada empresa ou indústria. Pode ser, por exemplo:
- óleo diesel
- gasolina
- gás natural
- biogás
Os grupos geradores de energia mais utilizados possuem motores movidos a óleo diesel.
-
Alternador
O alternador utiliza a energia mecânica gerada transformada pelo motor para produzir eletricidade em corrente alternada. Esse é o mesmo tipo de energia que recebemos da rede elétrica em nossas indústrias, empresas ou residências.
Para que essas duas peças principais transformem a energia mecânica em energia elétrica, o grupo motor gerador em Curitiba possui também componentes como: tanque de combustível, regulador de tensão, sistema de lubrificação, bateria para induzir a partida do motor, painel de controle e medidores da produção.
Aplicações de um grupo gerador em Curitiba
Um grupo gerador de energia atende, basicamente, três finalidades:
1.Atuar como backup
Ou seja: fornecer energia quando há interrupções no abastecimento da concessionária local. É o chamado “regime Stand By” de funcionamento, em que o gerador substitui a fonte principal de energia.
Nesse caso, o gerador de energia evita prejuízos enormes, como:
- a paralisação de linhas de produção industrial
- queima de equipamentos
- perda de produtos perecíveis
- e até de vidas, em caso de hospitais.
Portanto, instalar um grupo gerador de energia é uma garantia de segurança elétrica para qualquer tipo de empresa.
Um exemplo de grupo gerador em Curitiba regime stand by
A OMS Engenharia utilizou um grupo motor gerador temporário para realizar a reforma elétrica (ou retrofit elétrico) da fábrica da Sorvetes Bapka em Curitiba.
Por sobrecarga em suas instalações elétricas, a indústria sofria paralisações e quedas de energia que interrompiam a produção. E isso num setor onde a eletricidade para a refrigeração dos sorvetes em câmaras frias é essencial!
A instalação desse grupo motor gerador em Curitiba foi a solução para fornecer energia em regime Stand By quando a fonte principal precisava ser desligada para operações da reforma elétrica. Assim o retrofit completo das instalações elétricas industriais pôde ser realizado sem paralisar atividades ou gerar perdas de produtos, mantendo a produtividade.
“Tivemos o cuidado de preparar um grupo motor gerador para atender às paradas e não interromper o fornecimento de energia para as câmaras frias. Para cada setor da empresa, primeiramente executávamos as instalações provisórias e, após a conclusão das mesmas, começávamos a implantação das instalações definitivas” – explica Mauro Nascimento Costa, diretor da OMS Engenharia.
Após a reforma elétrica industrial, que contou com a instalação de transformadores e aumento de capacidade na entrada de energia, a indústria pôde continuar crescendo e passou a produzir sem sustos.
“Fizemos tudo dentro de uma tecnologia moderna, para que a gente possa crescer sem ter problemas nos próximos anos. Ter sobra de energia, ter sobra de rede para que isso não nos ocasione mais os problemas que tivemos na última temporada” – diz Luiz Varela, presidente da Sorvetes Bapka.
2. Economizar
Nesse sentido, o grupo gerador é programado para fornecer a energia nos horários de pico (horário de ponta). São os horários em que o consumo de energia é maior no Brasil e, por isso, o preço da energia é significativamente maior para consumidores em média ou alta tensão, os chamados grupo A de faturamento.
Ou seja, no período em que a eletricidade fornecida pela concessionária local é mais cara, utiliza-se a energia do gerador e não a da rede elétrica.
Com isso é possível reduzir a conta de luz e economizar, compensando o retorno do investimento. Dependendo do caso, com essa estratégia é possível gastar 30% menos na fatura de energia.
Esse é um exemplo do chamado “Regime Prime” de funcionamento. Nele o grupo gerador é projetado para alimentar cargas variáveis em serviços programados, como horários de ponta ou horossazonais.
3.Ser a fonte principal de energia
É o chamado “Regime Contínuo”, em que o gerador é projetado para uso ininterrupto, com carga constante por tempo indeterminado.
Ter um grupo gerador como fonte principal é essencial, por exemplo, em empreendimentos que ainda não estejam ligados à rede elétrica.
É o caso de obras de engenharia civil ou elétrica e de eventos. Ou mesmo em locais remotos que onde não haja acesso à rede elétrica.
Como dimensionar o grupo gerador de energia certo para a sua indústria?
Um estudo técnico deve ser realizado por profissionais capacitados para definir o grupo gerador de energia adequado às características de cada empresa, prevendo o maior custo-benefício possível.
E o primeiro passo para isso é levantar respostas a uma série de perguntas, como:
- Qual é o tipo de carga que estará presente na indústria ou empresa? Ou seja: haverá motores de indução, fornos, equipamentos de telecomunicações; qual o tipo de iluminação?
- Onde será instalado o grupo gerador? Em local que apresenta perigos de explosão? Em locais próximos ao mar? Em locais remotos?
- Quais são as características do ambiente onde o gerador será instalado? Há contaminação do ar por partículas? Qual é a temperatura média? Em que altitude estará o grupo gerador?
- Qual será o regime de trabalho do gerador? Prime, Stand By ou Contínuo? Ele será a única fonte de energia? Quantas horas de operação o equipamento terá por dia? Qual é o prejuízo se o grupo motor for desligado? E a indústria poderá ser desligada para a instalação do gerador?
Após a realização desse levantamento inicial, profissionais capacitados estão prontos para projetar o grupo gerador, que deve entregar os mesmos valores nominais de corrente, tensão e frequência da rede pública onde será implantado. Isso para que as atividades de uma indústria, por exemplo, possam ser supridas tanto pela energia da concessionária local quanto pelo grupo motor gerador.
Projetando o grupo gerador de energia
Para se projetar o gerador ideal, é preciso levar em conta requisitos como tipos de carga, fator de potência, partida de motores de indução e fator de simultaneidade. Explicando…
- Se a indústria possui muitas máquinas com motores de indução, por exemplo, a potência necessária para atender a essas cargas precisa ser multiplicada por determinado fator. Isso porque motores a indução produzem picos de consumo de energia em seu acionamento, que devem ser supridos pelo gerador.
- Já o fator de simultaneidade refere-se a ao total de cargas que operam simultaneamente numa instalação elétrica. O consumo de todas as cargas ligadas ao mesmo tempo definirá a potência necessária. Quanto mais máquinas operando, mais potente deve ser o gerador.
- Por outro lado, o fator de potência corresponde à relação entre a energia ativa (que gera trabalho) e a energia reativa (de acionamento dos motores, que não gera trabalho e quando em excesso, representa desperdício). Se uma planta industrial possui baixo fator de potência, desperdiça energia e paga multa em altas contas de luz. O baixo fator precisa ser corrigido, em geral, com a instalação de filtros ou bancos de capacitores.
Todos esses fatores precisam ser levados em consideração e, quando necessário, corrigidos para que a potência do gerador seja determinada de forma precisa.
Em outras palavras, gerador potente demais é desperdício em custo inicial, manutenção e consumo de combustível. E gerador pouco potente é risco para atividades que dependem de energia elétrica e não podem parar nem por um segundo!
Definindo a potência ideal
“A escolha da potência de um grupo gerador em Curitiba depende de parâmetros como o tipo de carga e a demanda energética que terá de suprir” – explica o diretor da OMS Engenharia.
Quando falamos em carga, falamos em tipos de equipamentos. Por exemplo, se a indústria ou empresa terá equipamentos de telecomunicações, iluminação, climatização, fornos, motores de indução, grandes máquinas, entre outros.
E quando falamos em demanda, referimo-nos, essencialmente, ao consumo que o gerador de energia deverá suprir.
“Em geral, o grupo gerador deve ter a capacidade de abastecer todos os equipamentos e circuitos elétricos da empresa ligados simultaneamente. Além disso, oferecer uma margem de segurança de 25% além do mínimo necessário para suprir essa demanda” – complementa Costa.
Além da potência do gerador, que pode variar de 50 kVA (quilovolt-ampére) a mais de 1000 kVAs, o estudo definirá também se a melhor estratégia é ter vários geradores menores ou um único gerador maior. Grupos geradores de pequeno porte são comumente movidos a gasolina, enquanto os maiores são abastecidos a diesel.
Diferenças entre grupos geradores em Curitiba a diesel e a gasolina
Os grupos motores geradores movidos a gasolina normalmente são equipamentos de pequeno porte. Por esse motivo, são mais utilizados em comércios e residências que necessitam de geração esporádica de energia. Ou seja, o gerador atua como backup em casos de interrupção no fornecimento da fonte principal, normalmente a distribuidora de energia.
- Em geral, são mais silenciosos que os demais geradores. O custo de abastecimento é mais elevado, em função do preço da gasolina.
Já os geradores a diesel são mais potentes e indicados para casos em que o gerador possui não apenas a finalidade de backup, mas também é acionado como fonte de energia contínua ou em horários de pico para economia, por exemplo.
Por isso os grupos geradores com motor a diesel normalmente são empregados onde a energia é imprescindível, como indústrias, hospitais, supermercados, eventos e obras onde ainda não há conexão com a rede elétrica.
- No grupo gerador a diesel há, proporcionalmente ao tamanho do tanque, menor custo de combustível em relação à gasolina. Além disso, a durabilidade do equipamento é maior e demanda menos manutenção.
Como é feito o abastecimento de geradores a diesel?
Manter um grupo motor gerador em Curitiba ou qualquer outra cidade do Brasil demanda logística de abastecimento.
Isso para que não ocorra a chamada “pane seca”, onde o motor do grupo gerador a diesel para de funcionar por falta de combustível, deixando, portanto, de produzir energia elétrica.
O grupo motor gerador também não deve funcionar na “reserva”, ou seja, com pouco combustível. O nível correto de abastecimento deve ser mantido para que as peças do gerador não sofram sobrecarga, já que isso significa mau funcionamento.
- O tanque de um gerador de energia a diesel de 500 kVA (quilovolt-ampères), por exemplo, pode ser de até 600 litros.
- Já o de um gerador de 750kVA pode ter capacidade para até mil litros de combustível.
Desta forma, o abastecimento é feito por caminhões que os fornecedores escolhidos levam até o grupo gerador de energia, ou ainda por grandes tanques externos que podem aumentar a autonomia do equipamento.
É recomendado que indústrias e empresas com geradores façam uma inspeção periódica para avaliar o nível de combustível. Dessa forma a compra e o abastecimento pode ocorrer de forma periódica e programada, para evitar o risco de panes.
Manutenção de grupos geradores em Curitiba: segurança em primeiro lugar!
A manutenção é fundamental para prolongar a vida útil dos grupos geradores e bloquear falhas antes que ocorram. Há dois tipos essenciais de manutenção de geradores em Curitiba:
- A manutenção preventiva prevê revisões, trocas de óleo e filtros. Também a retirada de água que pode se acumular no tanque de combustível, oxidando peças. Além de testes de proteção periódicos recomendados por fabricantes.
- Já a manutenção corretiva de grupos geradores de energia serve para fazer os reparos necessários quando problemas são identificados.
A manutenção periódica é a melhor maneira de garantir o funcionamento do grupo gerador e melhorar seu desempenho.
“Um gerador é semelhante a um veículo: deixe-o sem funcionar por dias e você verá o que acontece quando “bater” a chave!!! Ou seja: caso não sejam feitas manutenção frequentes, quando você precisar, o gerador não funcionará. Em termos práticos, é melhor não ter um gerador do que possuir um equipamento sem manutenção!” – alerta o engenheiro Osmar Nascimento Costa, sócio da OMS Engenharia.
Além de proteger os equipamentos, a manutenção garante a segurança energética de empresas e indústrias. Especialmente quando lembramos que falhas num gerador podem paralisar atividades, interromper negócios e ocasionar perdas financeiras incalculáveis.
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