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Quando trocar um quadro elétrico em Curitiba?

Foto: Quadro elétrico em Curitiba: imagem de técnico com projeto de quadro elétrico

Conheça as situações mais comuns de fragilidade e perigo que exigem a troca do quadro elétrico em Curitiba ou outras regiões do Brasil

O quadro elétrico principal de uma empresa, indústria ou residência – também chamado de “quadro geral de baixa tensão – QGBT”, “painel elétrico” ou “quadro de distribuição de energia” –  deve ser substituído sempre que houver perigo real de:

  • curtos-circuitos;
  • incêndios;
  • queda de energia com interrupção das atividades;
  • choques (arco-elétrico) ou explosões;
  • queima de equipamentos.

Esses perigos são detectados por manutenção elétrica preventiva ou durante inspeção para emissão de um laudo elétrico – que avalia as condições da instalação elétrica e identifica possíveis distúrbios geradores de prejuízos.

Quer um exemplo da necessidade real de troca do quadro geral de energia de uma empresa? Vamos lá!

 

Problemas comuns do quadro elétrico em Curitiba

Visualize este cenário: você tem uma fábrica de sorvetes. Sua marca cresceu muito porque seu produto é muito bom. E com isso você lançou novas linhas de sorvetes. Um sucesso!

Porém, precisou adquirir várias máquinas novas de alta potência que foram aumentando muito o consumo de energia. E em pouco tempo, um circuito que “alimentava” uma máquina, passou a “alimentar” duas ou mais, sobrecarregando cabos e sistemas de proteção.

Em consequência dessa sobrecarga, logo começaram as oscilações e quedas de energia. Imagine o prejuízo: todo um lote de sorvetes pronto e, de repente…. acaba a energia?

Quadro elétrico em Curitiba
Incêndio no Data Center da Samsung – Curto circuito

Pois isso aconteceu realmente com um cliente da OMS que precisou trocar os quadros elétricos em Curitiba.

Veja neste vídeo como os painéis elétricos da empresa estavam em situação perigosa, com pontos de superaquecimento e risco de explosão.

Com base nesse exemplo real, conseguimos levantar vários sintomas que podem ajudar sua empresa a perceber o momento de agir para prevenir prejuízos enormes, como a queima de equipamentos, curtos e constantes interrupções no fornecimento de energia. Vejamos…

 

Sintomas de fragilidade

Alguns sintomas frequentes denunciam que a coisa não vai bem. E que a hora de trocar o quadro elétrico em Curitiba está chegando. Provavelmente você precisará trocar seu QGBT ou outros quadros de distribuição de energia menores quando:

 

1. Apesar das manutenções, o problema persiste

Se mesmo com manutenções periódicas o painel elétrico continuar apresentando pontos de sobreaquecimento e desarme de circuitos, isso é sinal de problema! O superaquecimento dos quadros elétricos é detectado nas manutenções por aparelhos específicos – os termovisores. São equipamentos de ponta – como os de tecnologia Fluke, utilizada pela OMS.

Quando circuitos de um quadro elétrico de distribuição de energia aquecem acima da temperatura ambiente, isso significa desperdício de energia. O aquecimento gera “queima”, ou seja, alto consumo de energia, aumentando a conta de luz.

Além disso, o superaquecimento pode causar incêndios, curtos e choques elétricos graves.

 

Quadro elétrico em Curitiba: análise termográfica de painel

 

2. Há desgaste elevado do quadro elétrico em Curitiba

Com o tempo de uso, os componentes do painel elétrico podem ficar muito desgastados, apresentando visíveis sinais de corrosão, ferrugem e deterioração física.

Nos quadros elétricos comprometidos, algumas peças chegam a escurecer devido a ocorrência de curtos.

Além disso, parafusos ficam soltos e perdem a rosca, gerando aquecimento. Esse é um grande risco para o sistema elétrico e para os usuários da instalação.

Manutenções preventivas e corretivas podem evitar o problema. Mas se isso não é feito, com o tempo resta outra solução que a troca do painel elétrico.

 

3. Oscilações e aumento do consumo de energia

Oscilações de energia e quedas frequentes também são sintomas de que é preciso trocar o quadro elétrico em Curitiba.

A oscilação de energia reduz o rendimento de máquinas e pode ocasionar queima de equipamentos.

A queda de energia, por sua vez, pode paralisar atividades, trazendo enormes prejuízos financeiros a indústrias e empresas.

Quando isso ocorre com frequência, indica que o painel atual pode não comportar o aumento de carga de energia do sistema. Isso é comum em ampliações de plantas industriais ou na aquisição de equipamentos eletrônicos em empresas.

É o rumo natural de toda indústria ou comércio, já que estes precisam sempre de máquinas novas, mais computadores, câmaras frias, cada vez mais equipamentos movidos a eletricidade.

Quando um quadro elétrico em Curitiba é trocado por um novo, mais “potente”, essa troca deve prever ampliações futuras, de acordo com o plano de crescimento e metas das empresas.

 

4. Desarme frequente de disjuntores

Se os disjuntores desarmam circuitos com frequência, há perigo à vista. Um quadro elétrico nada mais é do que um armário de disjuntores.

Cada disjuntor protege um circuito, que “leva” a energia para um determinado equipamento/tomada. Um circuito também pode alimentar um andar inteiro de um prédio, a iluminação ou tomadas de uma sala, ou uma grande máquina específica. E cada circuito tem seu próprio disjuntor.

Quando a quantidade de energia consumida é muito alta para a capacidade do disjuntor, este desarma automaticamente, para evitar curtos, incêndios e explosões.

Se isso ocorre com frequência em uma empresa ou indústria, isso indica que você precisará que um quadro elétrico com mais disjuntores, para distribuir melhor os circuitos elétricos, evitando a sobrecarga e o desarme.

 

Disjuntores x distribuição de circuitos dos quadros elétricos em Curitiba

Em algumas empresas, é necessária a ampliação do QGBT – o quadro geral de distribuição de energia. Ou ainda, a partir do QGBT, são criadas subdivisões de circuitos com a implantação de vários quadros elétricos menores.

Por exemplo: um painel elétrico para as máquinas, outro para a iluminação, outro para o sistema de climatização e assim por diante.

É o caso da obra realizada pela OMS Engenharia junto à Celepar – Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná. Devido à grande demanda por energia, a Celepar precisou reajustar a distribuição dos circuitos elétricos com a implantação de oito novos quadros elétricos. Dessa forma a energia é distribuída de maneira precisa e planejada, evitando sobrecargas, aquecimento e paralisações por queda de energia.

Outro exemplo da relação entre painéis elétricos e circuitos é a obra da OMS junto à Sanepar. Para ampliar o atendimento à população, a companhia de saneamento do Paraná necessita instalar boosters em sua rede.

“O booster é um pressurizador – uma espécie de bomba que eleva e pressuriza a água em redes de abastecimento. Como o equipamento demanda grande carga de energia, a OMS está coordenando a instalação de dois grandes quadros elétricos para alimentar essas bombas. A infraestrutura de energia é vital para operações como esta, que atendem à população e não podem parar nunca por falta de energia” – explica Henrique Costa, engenheiro-eletricista da OMS Engenharia.

 

Como é feita troca de quadro elétrico em Curitiba?

Vamos explicar um passo a passo simplificado. Claro que cada situação tem suas particularidades. “Algumas trocas de quadro elétrico em Curitiba exigem a paralisação total ou parcial programada das atividades. Em outras, por exemplo, são necessárias alterações de engenharia civil. A OMS realiza esses serviços de forma planejada, para interferir o mínimo possível na rotina de trabalho de seus clientes” – explica Mauro Nascimento Costa, sócio da OMS Engenharia.

Mas num procedimento padrão, a troca de um painel de distribuição de energia percorre os seguintes passos:

 

1.Desligamento da energia e isolamento dos cabos de distribuição de eletricidade do quadro.

2. Desmontagem do painel antigo e retirada de tubulações com o cabeamento velho, quando este for inservível.

3. Instalação da nova estrutura de tubos. Isso porque normalmente os quadros novos são mais robustos e exigem condutores de energia mais grossos. Instalações antigas costumam ter cabeamento muito fino porque a exigência de consumo antiga era menor. Mas tende a aumentar com o tempo: quanto mais consumo, maior deve ser a espessura dos condutores elétricos. É necessária a instalação de tubulação própria para esses cabos, que levarão energia às diferentes máquinas, salas, andares ou circuitos.

4. Caixa, cabos e condutores

  • A caixa do quadro de distribuição de energia é perfurada par receber a nova tubulação. Depois, é instalada na parede.
  • Os cabos provenientes dos diferentes circuitos, máquinas e equipamentos são conectados aos seus respectivos disjuntores do painel.
  • Os condutores são organizados e fechados em compartimentos apropriados, para que o armário fique em ordem para as manutenções.
  • O quadro de distribuição é energizado e está pronto para uso!

Toda a rotina de consumo da empresa precisa ser estudada para que a troca do quadro de distribuição em Curitiba seja projetada adequadamente, prevendo ampliações futuras.

Após a troca, manutenções periódicas ajudarão a evitar que problemas ocorram novamente. Além de garantir a segurança das instalações e maior eficiência energética, o que significa aquilo que todo o mundo quer: economia no bolso!

→ Leia também este post que explica as principais causas de problemas em painéis elétricos:

Conheça os problemas que um painel elétrico em Curitiba sem manutenção pode gerar e evite quedas de energia e altas contas de luz!

 

→ Pronto para iniciar a troca do seu quadro elétrico em Curitiba, Região Sul ou outras localidades do Brasil? Contate-nos nesse link ou venha conversar conosco aqui na OMS. Teremos prazer em ajudar a projetar a solução ideal para a sua empresa. Até breve!

Produzido por Share mkt

 

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