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Conheça os TIPOS DE CABEAMENTO ESTRUTURADO EM CURITIBA e instale a rede lógica certa para o seu negócio!

Cabeamento estruturado em Curitiba: imagem de cabo de rede lógica

Saiba os pontos fortes e fracos dos variados tipos de cabos, as categorias e  as topologias de redes de cabeamento estruturado em Curitiba para ter uma comunicação eficiente em sua empresa!

 

Entender os tipos de cabeamento estruturado e os layouts de redes mais utilizados é o primeiro passo para a sua empresa implantar uma comunicação de dados veloz e eficiente.

Na era 5G, isso significa possuir uma rede robusta e preparada para suportar novas tecnologias, serviços e sistemas administrativos que geram um volume de dados cada vez maior.

Essa não é uma tarefa tão simples para os gestores. E por isso preparamos um pequeno guia para ajudar.

Você pode começar  entendendo estes três pontos:

  1. Quando falamos em redes de cabeamento estruturado, nos referimos à infraestrutura física de uma rede lógica que integra dados, voz e imagem.
  2. A rede lógica é o modo como os sinais de internet, telefonia e imagens irão trafegar e com que sistemas serão acessados.
  3. Já a rede de cabeamento estruturado constitui a forma física, o layout. É a maneira como cabos e dispositivos – os vários componentes da configuração lógica – serão dispostos.

Para ter um bom desempenho em termos de velocidade, qualidade de sinal e capacidade de transmissão, essa estrutura física precisa seguir alguns padrões de organização e de cabeamento que veremos a seguir.

Você poderá compreendê-los melhor lendo nosso post que explica o que é o cabeamento estruturado e quais são as diferenças entre essa estrutura e uma rede de cabeamento comum.

Pronto! Agora sim, vamos aos principais tipos de cabeamento estruturado utilizados em Curitiba por empresas que buscam eficiência na comunicação com o melhor custo-benefício.

 

Tipos de cabos mais utilizados numa rede de cabeamento estruturado em Curitiba

 

Uma rede de cabeamento estruturado pode utilizar cabos metálicos ou ópticos.

 

  • Os cabos metálicos são compostos de um fio de cobre que transporta as informações, envolto por uma malha protetora isolante. Podem ser UTP, STP ou crossover (que veremos a seguir). Os cabos UTP e STP possuem várias categorias quanto à velocidade e capacidade de transmissão de dados.

 

  • Os cabos óticos – ou fibras óticas – transmitem os dados por sinais luminosos. Para isso, seu núcleo é composto de um filamento de vidro feito de sílica e revestido com material isolante.

 

Veremos agora como funcionam esses condutores e quais são as suas classificações, de acordo com as normas técnicas utilizadas para as redes de cabeamento estruturado em Curitiba e no Brasil.  Por falar nisso, clicando no vídeo a seguir você  conhece as principais normas que estabelecem os padrões utilizados nos projetos de cabeamento estruturado para redes de comunicação!

 

 

 

     1. Cabos UTP

 

Os cabos UTP – Unshielded Twisted Pair – são também conhecidos como “cabos de par trançado sem blindagem”. Possuem dois ou quatro pares de fios condutores trançados, envoltos por uma camada de PVC.

Os condutores são trançados para reduzir a interferência de ruídos dentro da capa plástica que os envolve. Isso reduz a geração de campos eletromagnéticos e interferências externas.

Devido ao fácil manuseio e instalação, tornou-se o tipo de cabeamento estruturado mais utilizado em Curitiba e outras regiões do Brasil. Isso tanto em redes domésticas quanto corporativas e industriais.

Os cabos UTP são considerados os mais econômicos e versáteis, podendo atender distâncias de até 100 metros. Em transmissões mais longas , podem ocorrer interferências e perda de qualidade, sendo recomendada, nesses casos, a utilização de fibra óptica.

São uma solução flexível e mais barata que a fibra ótica, suportando capacidades de transmissão superiores a 1600 MHz e velocidades que já podem chegar a 40 GBPs nas categorias mais recentes, como veremos a seguir.

 

Categorias de cabos UTP em uma rede de cabeamento estruturado

 

Os cabos UTP são padronizados por normas como a ISO/IEC 11801 e a  EIA/TIA-568-B, que estabelece  10 categorias levando em conta o nível de segurança  dos cabos e a bitola dos fios condutores.

Cabeamento estruturado

Categorias CAT 1 a CAT 5

 

As categorias CAT 1 a CAT 5 permitem transmissões com até 100 MHz (capacidade de banda) e transferências de 100 Mb/s – velocidade compatível com a chamada “Fast Ethernet” (até 100 Mb/s).

Essas categorias de cabeamento estruturado ainda estão disponíveis no mercado, mas foram superadas com o surgimento dos cabos CAT 5e e subsequentes. Com eles, entramos na era da “Gigabit Ethernet”, que permite velocidades de transmissão 10 vezes maiores (1 Gb/s ou mais).

 

Categorias CAT 5e a CAT 8.2

 

Enquanto na Fast Ethernet são necessários somente dois pares de fios trançados para realizar o envio e o recebimento de dados com velocidade de até 100 Mbps, nas transmissões superiores a 1 Gbps são utilizados os quatro pares para suportar a comunicação chamada “Full Duplex”, onde transmissão e recepção de informações ocorrem ao mesmo tempo. A velocidade e a capacidade de transmissão variam de acordo com as seguintes categorias:

 

  •  CAT 5e

    Suporta até 1 Gb/s de transmissão de dados. Cada um dos pares trançados trabalha com taxa máxima de transmissão e recepção de 250 Mb/s. Possuem menor diafonia (interferência) que os cabos CAT 5, com maior segurança na comunicação. O cabo é maleável, o que facilita a instalação. O custo é relativamente baixo.

Cabeamento

  • CAT 6

    Nessa categoria de cabeamento estruturado a taxa de transmissão é de 1Gb/s. O cabo Cat6 exige receptores eletrônicos nas extremidades. É menos flexível, o que pode gerar restrições em alguns projetos de cabeamento estruturado.

 

  • CAT 6a

    A partir dessa categoria, os cabos possuem blindagem. A capacidade de um cabo CAT 6a é de 10 Gb/s, com ondas de 500 MHz.

 

  • CAT 7

    Possui capacidade de banda de 600MHz e taxa de transmissão de 10 Gb/s. Além de Ethernet, permite telefonia, CCTV (circuito fechado de TV) e Gigabit Ethernet padrão 1000 BASE-TX no mesmo cabo.

 

  • CAT 7a

    Essa categoria de cabeamento estruturado comporta 1000 MHz e velocidade de 10 Gb/s com telefonia, CATV e Gigabit Ethernet padrão 1000BASE-TX no mesmo cabo.

 

  • CAT 8.1 e CAT 8.2

    Os cabos dessas categorias possuem banda de 1600 a 2000 MHz, com velocidades de até 40 Gb/s. Permitem telefonia, CATV e Gigabit Ethernet padrão 1000BASE-TX no mesmo cabo. O que varia entre as categorias é o tipo de blindagem dos cabos. Também chamado de “Link Permanente”, o cabeamento estruturado da categoria 8.1 exige dois módulos de conexão RJ45.

 

Esse tipo de cabeamento estruturado em Curitiba é voltado à transmissão de dados em Data Centers e edifícios com redes de dados locais ultrarrápidas e com alta demanda de dados. É uma tecnologia que está em assimilação e tende a ser utilizada apenas nesses casos específicos, já que possui custos mais elevados e compete, nesse sentido, com a fibra ótica.

 

      2. Cabos STP

 

O Cabo STP – Shielded Twisted Pair – é um par metálico com blindagem ao redor. Portanto, a principal diferença entre um cabo UTP e STP é que este último possui blindagem.

A blindagem protege a transferência de dados de interferências eletromagnéticas, reduzindo perdas e oscilações do sinal. É feita com uma fita aluminizada ou malha metálica e pode ser global (no cabo inteiro) ou individual (em cada par).

Seguindo a norma ISO/IEC 11801, a Anatel define que as blindagens podem ser:

  • U/UTP: sem blindagem das categorias CAT. 1 a CAT.6
  • F/UTP: com blindagem global e sem blindagem individual nos pares trançados
  • S/FTP: com blindagem global de malha + blindagem individual de fita nos pares
  • F/FTP: com blindagem global e nos pares.

A blindagem eleva o custo deste tipo de cabeamento estruturado em Curitiba. No entanto, a rede lógica com cabos STP é ideal para ambientes com equipamentos que geram campos magnéticos (como motores e inversores de frequência). Também é recomendada em ambientes úmidos, que poderiam afetar cabos não blindados com o UTP.

 

    3. Cabeamento estruturado com redes de fibra ótica

 

cabo de fibra óptica transmite os dados com sinais luminosos que trafegam por refração no interior da fibra. Esta é constituída por um finíssimo filamento de vidro feito de sílica, o que permite a passagem da luz e dados em velocidades muito superiores às de cabos metálicos, sem interferências eletromagnéticas.

O filamento ótico é protegido por várias camadas de revestimento, o que garante ótima resistência e transmissão em longas distâncias, podendo cobrir até 500 m sem perda de qualidade.

Cabeamento 4

As redes de cabeamento estruturado com fibra ótica podem ser:

  • Multimodo (MM): entrega velocidades mais baixas que as fibras monomodo e cobrem distâncias menores, gerando perdas nas transmissões de longo alcance. Porém, são mais fáceis de trabalhar e custam menos.
  • Monomodo (SM): possuem maior velocidade e alcance, além de menor taxa de perda. No entanto, são mais caras e complexas.

Atualmente, as redes de cabeamento ótico permitem taxas de transmissão com velocidades de 10 Gb/s a 40Gb/s.

 

Redes PON LAN: altas velocidades para grandes redes de cabeamento estruturado em Curitiba

 

 As redes PON LAN são formadas por fibras óticas de banda larga com alta capacidade de transmissão. Elas podem integrar, na mesma rede, serviços de:

  • Dados
  • Voz
  • Vídeo
  • Sistema de automação
  • Sistemas de segurança ou outros.

Essa versatilidade faz com que as redes PON sejam cada vez mais utilizadas por empresas que demandam uma estrutura mais robusta para a transmissão de dados. É o caso de indústrias, hotéis, hospitais ou grandes empresas.

Também chamadas de “Redes Óticas Passivas” (ou POL – Passive Optical LAN), essas redes conectam o provedor ao local de destino – chamado de “X” – com a topologia FTTx (Fiber to the X).

Nessa arquitetura de rede, a fibra ótica vai do provedor até o X, que pode ser uma residência, um edifício ou mesmo as estações de trabalho dos funcionários de uma empresa.

A rede é “passiva” porque não demanda a utilização de energia durante a transmissão dos sinais. Tem como vantagens principais:

  1. Instalação simplificada – utiliza menos equipamentos que outras redes óticas, o que pode reduzir custos.
  2. Menor consumo de energia e menores gastos com refrigeração.
  3. Redução da quantidade de cabos, o que também representa menor investimento.
  4. Alta escalabilidade: novos terminais podem ser acrescentados e, com isso, a rede pode ser ampliada de acordo com a necessidade da empresa.
  5. Multisserviços: novos serviços de transmissão de dados podem ser acrescentados sem a necessidade de instalar mais cabos.
  6. Rapidez com boa segurança e alto alcance de cobertura.

 

Fibra x cabo metálico: qual tipo de cabeamento estruturado escolher?

 

A desvantagem da fibra ótica está no alto custo das fibras e dos componentes que estas exigem. Além disso, a mão de obra precisa ser qualificada para instalar e manter a rede em perfeito funcionamento, o que também demanda maiores investimentos.

Em geral, o cabeamento estruturado com fibra ótica é indicado para redes de empresas, indústrias ou edifícios que demandam tráfego intenso de grandes quantidades de dados.

Nos demais casos, redes com cabos UTP ou STP podem ser mais adequadas, pois os cabeamentos mais avançados – como a CAT 5e, CAT6 ou 6a – entregam altas velocidades com custos menores e maior flexibilidade na montagem e manutenção das redes.

“A escolha do modelo de cabeamento estruturado em Curitiba deve levar em conta a praticidade e o menor custo com cabos e dispositivos” – diz  o engenheiro-eletricista Osmar Nascimento Costa, da OMS engenharia.

Para o engenheiro, redes lógicas bem projetadas e executadas evitam sérios problemas futuros.

“Por isso viabilizamos a melhor forma para atender as necessidades de cada projeto, sugerindo maneiras de economizar sem deixar de lado a preparação para possíveis ampliações, expansões e alterações futuras”.

Agora que você conhece bastante sobre os tipos de cabeamento estruturado disponíveis no mercado, entenda os layouts (ou topologias) que sua empresa poderá utilizar na construção de sua rede lógica. Confira no vídeo!

 

 

Layouts de cabeamento estruturado em Curitiba

 

Há uma série de topologias, ou seja, layouts básicos que são mais utilizados na disposição de uma rede de cabeamento estruturado em empresas e indústrias.

Além delas, existe o modelo ponto a ponto, que interliga apenas dois computadores entre si.

Vejamos como funcionam e os pontos fortes e fracos de cada topologia de cabeamento estruturado em Curitiba.

 

      1.Topologia Barramento

 

É uma rede com vários pontos onde os dispositivos (computadores, impressoras, máquinas, etc.) são conectados por um cabo comum ou por links de comunicação.

 

 

Topologia barramento

 

 

Pontos fortes: são de fácil instalação e expansão. Utilizam menos cabos que outras topografias.

Pontos fracos: quanto mais estações de trabalho esperando para  transmitir dados, menor é o desempenho da rede. É difícil diagnosticar falhas, e estas podem interromper a rede. Se for bem projetada e executada, no entanto, falhas são pouco prováveis.

 

      2.Topologia Estrela

 

Neste layout os dispositivos de uma rede de cabeamento estruturado em Curitiba são conectados a um único controlador: um servidor com uma switch distribuidora do sinal de informação. Há dois modos nessa topografia.

 

 

  • Polling: um computador ou outro dispositivo só pode transmitir informações quando receber permissão do servidor (o computador central). O desempenho da rede depende desse servidor e do número de dispositivos conectados. Um defeito em um computador pode não afetar a rede, mas um defeito no servidor afeta todos os computadores.

 

  • Contenção: aqui os computadores são ligados a um concentrador. Qualquer computador ou dispositivo ligado a esse concentrador pode transmitir informações, desde que a rede esteja livre. A transmissão, portanto, não depende de autorização do servidor (ou seja, de polling). Os concentradores podem ser multiplicados, cada um com dezenas de máquinas, e assim o desempenho e a fluidez do sistema são favorecidos. Se um concentrador tem problemas, apenas os micros ligados a ele serão afetados.

 

 

Topologia estrela

 

 

Pontos fortes do layout estrela: como todos os cabos convergem para um único ponto, o sistema pode ser facilmente modificado. As falhas são facilmente detectadas e corrigidas, e um computador com problemas não afeta toda a rede.

Pontos fracos: utiliza mais cabos e depende do concentrador. Se este falhar, o sistema ligado a ele sai de operação. Os custos desse layout costumam ser mais elevados. 

 

       3.Cabeamento estruturado com layout Anel

 

Na rede anel os computadores e outros dispositivos são conectados entre si, formando um circuito fechado. Cada estação de trabalho tem que processar o sinal e repeti-lo ao computador seguinte.

 

 

Topologia anel

 

 

Pontos fortes: é um modelo de rede estruturada de fácil expansão, que permite a inclusão e exclusão de estações mesmo com a rede em operação.

Pontos fracos: a localização de falhas pode ser difícil, e um defeito em um nó pode afetar toda a rede.

 

      4.Topologia Ponto a ponto

 

Também conhecida como Peer to Peer, esse layout de rede estruturada interliga apenas dois computadores por meio de um cabo Crossover. O Crossover é um par metálico específico para essa finalidade. Ele deve possuir uma ponta no padrão EIA/TIA 568 A e outra no padrão EIA/TIA 568 B.

 

 

Topologia ponto a ponto

 

 

Outras topologias de cabeamento estruturado

 

Além desses layouts básicos de cabeamento estruturado em Curitiba, as redes podem ser projetadas conforme estas outras topologias:

  • Híbrida: combinação de dois ou mais tipos de rede. É útil, por exemplo, em casos de retrofit, ou seja, adequação da rede a uma infraestrutura já existente. Ou para a ampliação de uma rede.
  • Malha (Mesh): na topologia em malha, os cabos interligam todos os pontos ou nós. Todos se comunicam entre si e há boa tolerância a falhas.
  • Wirelles (sem cabos): os dispositivos enviam sinais entre si sem a presença de cabos.
  • Backbone: a rede é segmentada, dividida em vários segmentos conectados a servidores. Esses servidores são interligados a backbones. Pode haver vários backbones, e somente os servidores se ligam a eles, enquanto os computadores se ligam aos servidores. É a topografia utilizada em redes grandes e complexas, como a de uma universidade, órgão público ou grande empresa.
  • Estrela hierárquica (árvore): é uma interligação de várias redes com sub-redes. As sub-redes são conectadas por concentradores. E os vários concentradores se ligam a um concentrador central.

 

Parceria OMS Engenharia – Furukawa: vanguarda no cabeamento estruturado em Curitiba

 

A OMS Engenharia é uma empresa de engenharia multisserviços que já realizou grandes projetos e obras de implantação de redes para empresas.

Uma delas foi a reestruturação do  cabeamento estruturado do Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba.

 

Readequação no sistema de telecomunicações
Readequação no sistema de telecomunicações do Aeroporto Afonso Pena

 

Com a expertise acumulada em 30 anos de atuação em todas as áreas da engenharia, a OMS projeta e executa obras envolvendo as partes civil/arquitetônica, mecânica, hidráulica e elétrica/lógica, sendo especialista em:

Isso tudo é possível porque a OMS Engenharia possui um Centro de Treinamentos próprio onde técnicos e engenheiros-eletricistas ficam em dia com as inovações constantes do setor.

Um dos treinamentos foi realizado pela Furukawa, multinacional fornecedora de tecnologias de última geração que apresentou produtos como o cabo LAN ITMAX 40G Categoria 8, para cabeamento de datacenters e redes de cabeamento.

No evento, especialistas da Furukawa falaram sobre os tipos de cabos de fibra óptica e diferentes cabos UTP. Foram exibidos vídeos de demonstração da flamabilidade das capas dos cabos e diferenças entre as normas americanas e europeias.

Sempre na vanguarda tecnológica, a OMS utiliza a tecnologia Furukawa em seus projetos de cabeamento estruturado, redes lógicas, datacenters e redes de dados e comunicação.

Leia mais sobre os novos produtos Furukawa utilizados pela OMS nesse post aqui.

→ E quando estiver pronto para começar seu projeto de cabeamento estruturado em Curitiba ou demais cidades do Brasil, clique aqui!  Ou venha conhecer a OMS pessoalmente para tomar um café conosco e explicar suas ideias.

Juntos, projetaremos a rede de comunicação ideal para a sua empresa.

Nos vemos em breve!

 

 

 

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