A instalação de subestações de energia em Curitiba é essencial ao funcionamento de indústrias, hospitais, empreendimentos de construção civil, grandes empresas e condomínios residenciais.
Ela é obrigatória para consumidores com potência instalada superior a 75 quilowatts, que recebem energia da Copel em média tensão e precisam reduzi-la para baixa tensão por conta própria. Só assim a eletricidade pode ser utilizada sem causar danos a equipamentos.
Significa que, sem as subestações de energia, as máquinas de indústrias, hospitais e grandes empresas simplesmente não podem funcionar. Mas não é só!
As subestações também melhoram a qualidade da energia nas indústrias. E apesar de exigirem um investimento inicial, são estratégicas para reduzir as tarifas, diminuindo os custos de produção.
Por isso, são essenciais para que o setor produtivo possa crescer com qualidade e segurança.
Mas como saber qual é o investimento certo para você e como realizá-lo passo a passo?
Fique tranquilo! A OMS Engenharia tem 32 anos de expertise nisso, e vai contar tudo que você precisa saber para implantar sua subestação de energia em Curitiba com sucesso. Tudo mesmo, do conceito à construção. Então, confira o índice do post e boa leitura!
O que são e para que servem as subestações de energia em Curitiba?
As subestações são conjuntos de equipamentos que transformam as tensões de transmissão de energia de acordo com a finalidade, podendo ser elevadoras ou rebaixadoras.
Na saída das usinas geradoras, elas elevam a tensão da energia para que ela seja transmitida na faixa de 138 kV a 765 kV (quilovolts).
Essa altíssima tensão é necessária para evitar perdas durante o transporte da eletricidade pelos cabos do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Mas quando a energia de alta tensão chega perto dos consumidores, nas áreas urbanas, precisa ser rebaixada.
Isso é feito nas subestações de distribuição das operadoras locais, como a Copel. Nelas, a voltagem da energia é reduzida para média tensão e vai para a rede que abastece os consumidores finais em 13,8 kV (quilovolts) a 34,5 kV.
Nas cidades paranaenses, esta é a energia que circula nos cabos de luz que vemos nos postes das ruas – a chamada REDE PRIMÁRIA, sempre com três cabos, pois é trifásica.
Dessa rede de cabos, a eletricidade em média tensão vai para os transformadores que ficam nos postes de rua da Copel.
Neles, a tensão da energia de média tensão é rebaixada para 127V, 220V ou 380V volts, dependendo da região, e enviada para os consumidores da classe B.
Essa é a chamada REDE SECUNDÁRIA, que opera em baixa tensão com quatro cabos (as três fases mais o cabo neutro ou “terra”) englobando residências, comércios, pequenas indústrias, áreas rurais e iluminação pública. Veja na imagem!
Quem precisa instalar uma subestação de energia em Curitiba?
Enquanto os consumidores com pequena demanda – como residências, comércios e fábricas – recebem a energia da Copel da rede secundária, já transformada em baixa tensão (127V, 220V, 380V ou 440 volts), os grandes consumidores precisam fazer isso por conta.
Se a sua indústria ou empresa tiver potência instalada igual ou superior a 75 kW – quilowatts – será abastecida em tensão primária.
Ou seja, você receberá a eletricidade diretamente das estações de subtransmissão ou da rede da concessionária local em média tensão, geralmente entre 2,3 kV e 44 kV (quilovolts). Isso é mil vezes a voltagem que utilizamos nas tomadas!
Por isso, será obrigado a realizar a própria redução de média para baixa tensão instalando uma subestação de energia para essa finalidade.
As subestações de energia em Curitiba são muito comuns em indústrias com máquinas potentes de alto consumo, como soldas elétricas, além de hospitais com muitos equipamentos de raio-x e grandes edifícios comerciais que consomem muita energia.
De acordo com a Resolução Normativa 1.000/2021, da Agência Nacional Energia Elétrica (Aneel), empresas com esse perfil recebem a energia “com tensão maior ou igual a 2,3 kV e menor que 69 kV” quando a carga instalada na unidade consumidora for maior do que 75 kW e “a maior demanda a ser contratada for menor ou igual a 2.500 kW” – explica a RN 1000.
Nessas unidades consumidoras, a transformação de tensão é feita por meio de um conjunto de equipamentos que compõem a subestação, como veremos a seguir.
Como funciona uma subestação de energia industrial ou comercial em Curitiba?
Para converter a energia da sua empresa de média para baixa tensão em segurança, a sua subestação rebaixadora sempre possuirá três componentes: transformadores, equipamentos de proteção e mecanismos de medição e controle.
Normalmente, a subestação de energia em Curitiba recebe a eletricidade de cabos subterrâneos ligados ao poste de entrada de energia instalado na empresa, onde conectores fazem a ligação com a rede de média tensão da Copel.
A energia de média tensão entra na “cabine primária”, onde é feita a redução de voltagem, passando primeiro por equipamentos de medição, proteção e, por último, de transformação.
Por isso, a subestação industrial costuma possuir três cubículos: o de transformação, o de proteção e o de medição, como mostra a figura abaixo.
1. Transformação
O TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA é o equipamento principal de uma subestação de energia em Curitiba.
É o responsável por adequar a tensão à faixa de operação da indústria.
Os “trafos” podem tanto elevar como baixar a tensão. Mas, como vimos, no caso de subestações de energia industriais e comerciais, têm a função de reduzi-la para que possa ser utiliza sem danificar os equipamentos.
Em instalações com potência superior a 500kVA, são utilizados dois ou mais transformadores trabalhando em paralelo no mesmo local para distribuir a carga elevando a segurança da rede elétrica corporativa.
2. Proteção
O sistema de proteção das subestações de energia é composto por disjuntores e relés.
Os DISJUNTORES interrompem o circuito elétrico em caso de anormalidades no funcionamento da instalação, como curtos-circuitos, sobrecorrente e sobretensão.
São acionados manualmente por chaves e pelos relés instalados na subestação e conectados ao circuito.
Os RELÉS DE PROTEÇÃO são dispositivos eletrônicos que monitoram a tensão e a corrente das subestações de energia em Curitiba.
Em caso de um defeito ou comportamento anormal, o relé envia um sinal para os equipamentos de proteção mais próximos a ele, e estes isolam essa parte do circuito, evitando que toda a subestação seja afetada.
Para-raios
Toda subestação de energia em Curitiba precisa possuir também uma para-raios conectado à malha de aterramento.
O para-raios pode ser tradicional, tipo Ponta Franklin. Ou um para-raios ionizante, que protege não só o interior das edificações como as áreas externas, num raio maior de cobertura.
É normalmente instalado no poste de entrada da unidade consumidora, que conecta a rede de distribuição de energia à subestação, evitando assim que os efeitos negativos de descargas atmosféricas se espalhem por toda a instalação elétrica.
3. Medição
Na parte de medição, as subestações de energia em Curitiba contam com um TRANSFORMADOR DE CORRENTE, que adequa a corrente elétrica ao circuito de medição de energia e aos relés que fazem a proteção elétrica.
As subestações industriais possuem ainda um TRANSFORMADOR DE POTENCIAL, que ajusta a tensão do circuito à dos relés e equipamentos de medição.
Cabines secundárias
Além da cabine primária com um ou dois transformadores, a subestação de energia em Curitiba pode contar ainda com CABINES SECUNDÁRIAS.
Elas recebem a energia da CABINE PRIMÁRIA e fazem a conversão para distribuí-la em baixa tensão a setores específicos.
Por isso, são empregadas, por exemplo, em indústrias com diferentes plantas ou complexos comerciais com vários edifícios.
Distribuição
Da cabine primária ou das cabines secundárias, a energia em baixa tensão é transportada por dutos, eletrocalhas e cabos até o quadro geral de baixa tensão – o QGBT.
E de lá parte por cabos e eletrocalhas até os diversos quadros de distribuição menores, de onde saem os circuitos que alimentam os diferentes setores da indústria ou empresa.
Por isso, além do QGBT, é comum haver vários quadros elétricos menores para áreas como o prédio administrativo e as diferentes linhas de produção da planta industrial.
Geradores de energia
Algumas indústrias com subestações de energia em Curitiba contam ainda com um gerador acoplado ao sistema, para suprir a planta em caso de uma interrupção no fornecimento da rede elétrica.
Muitas vezes, esse gerador é instalado no mesmo abrigo da subestação, compartilhando o espaço.
Nos casos de apagão, o acionamento do gerador pode ser manual ou automático, impossibilitando que a subestação atue em paralelo com o gerador.
Quase sempre, o grupo motor gerador é dimensionado para abastecer as áreas sensíveis da produção, evitando assim um investimento financeiro muito alto.
É o caso da indústria de sortes Bapka, na Região de Curitiba, onde a OMS Engenharia instalou uma subestação de energia com um gerador acoplado ao QGTB.
A instalação dessa subestação de energia com o gerador de emergência resolveu o problema que o setor de produção da indústria enfrentava de frequentes quedas de energia que ocasionavam a perda de cargas inteiras de sorvete.
Veja como foi a instalação dessa subestação de energia industrial em Curitiba, feita pela OMS em conjunto com a reforma das instalações elétricas da empresa. É só clicar no vídeo abaixo!
Quando instalar uma subestação de energia em Curitiba?
Geralmente, a instalação de uma subestação de energia em Curitiba é necessária em um destes casos:
- Você está construindo do zero ou ampliando sua planta industrial ou edificação comercial e precisará de mais de 75 kVA de energia, consumidor classe A.
- Sua indústria, hospital ou empresa cresceu. Então você acrescentou máquinas novas e a carga de consumo aumentou. Nesse caso, você pode estar sentindo uma elevação significativa na conta de luz, porque a energia que ultrapassa a demanda contratada custa o dobro!
- Você precisa da subestação para uma readequação de classe de consumo. Por exemplo, é um consumidor classe A4, mas já está consumindo o suficiente para se enquadrar na classe A2, onde as tarifas são mais baixas.
- Você precisa de uma subestação de energia para realizar empreendimentos de construção civil onde ainda não há infraestrutura de rede. É o caso de infraestruturas elétricas para obras de saneamento básico.
- Você tem uma empresa e instalará um setor que necessita de fornecimento de energia totalmente autônomo, como um Data Center ou centro de operações de alta segurança.
Um exemplo é o Centro de Operações de Geração e Transmissão de Energia da Copel.
Construído pela OMS Engenharia em Curitiba, o COGT da Copel possui uma sala de crise onde são controladas as operações estratégicas da distribuidora.
Como essas operações nunca podem “sair do ar”, a edificação conta com backup de energia por no-breaks, geradores e uma subestação elétrica própria para garantir que as operações possam continuar mesmo em caso de um apagão.
De acordo com Moacir Bertol, diretor geral da Copel Geração e Transmissão, o novo COGT irá “aumentar a confiabilidade da operação e garantir as condições necessárias à expansão do parque gerador de energia elétrica e da rede de transmissão nos próximos anos”.
Quais são as vantagens de instalar uma subestação em sua indústria, empresa ou condomínio?
Ter uma subestação de energia em sua indústria ou complexo empresarial permitirá que você gerencie melhor a distribuição de cargas para diferentes edifícios ou setores da produção.
Além de aliviar a pressão sobre áreas mais críticas do sistema, melhorando a gestão de energia, a instalação de uma subestação tornará a operação industrial ou corporativa mais segura e eficiente.
Controle de distúrbios de energia
Outro grande benefício da subestação de energia é o maior controle da qualidade da energia que circula na instalação elétrica.
Com uma subestação de energia em Curitiba, os padrões de grandezas como tensão e corrente são monitorados.
E isso evita a presença de distúrbios de energia que são um problema sério para as empresas, pois causam desperdício, elevação na conta de luz e mau funcionamento dos equipamentos.
Entre esses distúrbios estão as oscilações de tensão, que chegam a causar interrupções no fornecimento de energia. Sem contar o baixo fator de potência, que além de desperdiçar energia, ainda gera multas. Saiba mais sobre ele clicando na imagem a seguir!
Redução de tarifas e economia
De acordo com as Resoluções Normativas 414/2010 e 1.000/2021, da Agência Nacional de Energia Elétrica, estas são as classes de consumo em que você pode se enquadrar:
Quanto maior a classe de consumo e, consequentemente, a demanda contratada, menores são as tarifas cobradas pela Copel.
A mudança de uma classe mais baixa para uma mais alta, da A4 para a A2, por exemplo, pode gerar economia de 20% a 50% nos custos com energia.
Com isso, investimento necessário para construir sua subestação de energia em Curitiba é recuperado no médio prazo ou mesmo no curto prazo.
Outros benefícios das subestações de energia em Curitiba
- Maior qualidade e eficiência da instalação elétrica: instalar uma subestação de energia em Curitiba ajudará sua empresa elevar a eficiência e a longevidade dos equipamentos e os maquinários conectados à rede elétrica.
- Melhor controle da tensão:as subestações possibilitam que a tensão seja ajustada conforme a carga de cada equipamento, evitando sobrecargas, acidentes e prejuízos com máquinas e outros ativos da sua empresa ou indústria.
- Redução de falhas: com uma subestação de energia em Curitiba, o fornecimento de energia se torna mais seguro, já que as subestações possuem equipamentos de proteção que identificam e evitam falhas, reduzindo o índice de desligamentos e quedas de energia.
- Escalabilidade: futuros projetos corporativos envolvendo reformas ou ampliação da instalação elétrica são facilitados pelas subestações.
- Possibilidade de atuar no Mercado Livre de Energia:empresas com transformadores de alta potência podem comprar e vender sua energia excedente no Ambiente de Contratação Livre, monetizando o investimento.
Interessante, não? Veja agora como saber qual é o tipo de subestação de energia mais viável para você?
Tipos de subestação de energia em Curitiba
As subestações de energia em Curitiba podem ser instaladas tanto ao tempo, num terreno, como no pátio da empresa ou mesmo dentro de edifícios.
A definição do modelo construtivo ideal depende da potência e dos inúmeros requisitos do projeto da subestação, que veremos adiante.
As subestações de energia mais comuns são as abrigadas, que ficam em cabines de alvenaria ou cabines metálicas blindadas.
As subestações de alvenaria tanto podem ser instaladas em uma sala interna como em pátios externos, estacionamentos ou terraços.
Outra solução muito empregada por indústrias, empresas, hospitais, comércios e condomínios são as cabines metálicas. Elas são bastante compactas e econômicas, e costumam ser implantadas em pátios externos.
Além disso, existem os cubículos de metal blindados que são modulares e costumam ficar dentro de estacionamentos ou áreas internas de edifícios comerciais.
Não tenho espaço dentro da empresa, e agora?
Nesse caso, você pode optar por uma subestação externa. Ela é necessária quando a potência é muito grande ou quando a empresa não possui outro local adequado para uma subestação abrigada.
Essas subestações elétricas em Curitiba podem tanto ser térreas, instaladas em bases de concreto no solo, quanto aéreas, fixadas em postes ou topos de edifícios.
Costumam exigir mais investimento na construção e manutenção, pois como não são abrigadas em cabines, precisam de equipamentos protegidos contra a ação do sol, vento e chuva.
Outra opção para você são as subestações de energia subterrâneas ou semienterradas, ideais para quem não possui espaço. Nelas, a cabine primária é instalada em um cubículo de concreto abaixo do nível do solo.
→ Clique na imagem abaixo para conhecer tudo sobre os diferentes tipos de subestação de energia em nosso post completo sobre o tema!
A definição do melhor tipo de subestação para a sua empresa não dependerá apenas do espaço disponível.
Ela levará em conta uma série de fatores a serem considerados na fase de projeto. Veja agora como a sua subestação de energia em Curitiba será projetada em cinco passos!
5 passos de um projeto de subestação de energia em Curitiba
A construção de sua subestação de energia em Curitiba precisará necessariamente de um projeto que deve ser aprovado pela concessionária local, a Copel.
O projeto deve considerar o estudo da demanda consumida x demanda contratada, considerando a classe de consumo da sua empresa, a fim de evitar multas por ultrapassagem de demanda e proporcionar a melhor tarifa.
São cinco passos principais:
1. Levantamento técnico
É a avaliação in loco das condições atuais da sua empresa, incluindo a carga instalada na indústria e a verificação do ponto de conexão à rede primária de energia.
Os projetistas precisam verificar se há rede aérea no local e determinar as coordenadas de geolocalização do ramal de conexão à concessionária.
Se não houver um ponto de conexão próximo à sua empresa, provavelmente serão necessárias obras para chegar à rede. E isso terá impacto nos custos da subestação de energia.
Nessa etapa do projeto, os especialistas verificam também o melhor local para instalar a subestação. Ela deverá ser construída o mais perto possível de onde estão os principais centros de cargas da empresa.
Isso reduzirá a necessidade de cabos, calhas e infraestrutura necessária para transportar a energia da subestação ao QGBT, por exemplo.
Outro ponto fundamental é o levantamento de cargas elétricas. Tudo que envolve a utilização de energia na sua empresa entra nesse cálculo: máquinas industriais, bombas, motores, estações de tratamento de efluentes e consumo geral de energia.
Esse levantamento será fundamental para calcular a demanda que a sua subestação de energia em Curitiba deverá suportar.
2. Cálculo da demanda
Aqui a equipe especializada (da OMS Engenharia, claro!) fará o cálculo da potência que a sua subestação de energia em Curitiba deverá ter. Ou seja, qual será a sua capacidade: 75, 300, 2000 kVA?
Nesse cálculo, é preciso prever demandas a longo prazo para evitar novos investimentos.
Significa que, além de suportar as cargas que alimentam a operação da sua indústria ou empresa hoje, a subestação deve ser dimensionada para possibilitar a instalação de novas máquinas que você planeja para o futuro.
A determinação da potência será fundamental para definir o tipo de subestação ideal para a sua empresa. Subestações menores, por exemplo, podem ser aéreas. Isso influi na escolha dos tipos de equipamentos de proteção e medição, reduzindo ou ampliando os custos do investimento.
O subdimensionamento da subestação de energia pode colocar em risco a segurança energética da sua empresa, Por outro lado, o superdimensionamento eleva o custo de construção da subestação, bem como do fornecimento de energia.
3. Atestado de Viabilidade Técnica
É um pedido de informação feito à concessionária local, vital antes da confecção do projeto.
A concessionária informará quais são as condições de proteção, o perigo de curtos-circuitos e se a rede tem capacidade para atender à carga da subestação.
Algumas vezes, a concessionária informará que a potência da subestação é muito alta para o ponto de alimentação, o que exigirá obras na rede ou reforço do ponto de entrega de energia. Só depois de obter todas essas informações o projeto pode ser efetivamente desenhado.
4. Projeto da subestação de energia em Curitiba
Finalmente, a equipe de projetistas poderá elaborar o projeto da sua subestação de energia com os croquis, plantas e vistas de toda a infraestrutura.
Além da visão geral, os desenhos devem detalhar como serão os equipamentos de proteção e medição necessários, bem como o ramal de entrada de energia e a malha de aterramento.
Os engenheiros fazem ainda o memorial descritivo da obra, com os custos estimados e o prazo de conclusão.
Em seguida, o projeto é enviado à concessionária de energia para aprovação.
5. Aprovação junto à concessionária
Nessa etapa, a Copel avaliará se todas as especificações do projeto da sua subestação de energia em Curitiba estão corretos ou se serão necessários ajustes.
Só após a aprovação da concessionária a instalação da subestação pode ser iniciada. Veja agora o que observar na fase de construção.
Como é a instalação de subestações elétricas industriais e comerciais?
A construção da sua subestação de energia em Curitiba precisa seguir as recomendações da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a regras da Copel.
A instalação envolve obras de engenharia civil para preparação do terreno, escavações, embutimento de tubulação no solo e instalação das caixas de passagem e dos cabos de baixa e de média tensão.
Só depois de feitas todas as adequações civis, são instalados os componentes da subestação de energia. Entre eles os transformadores, chaves, disjuntores de média e de baixa tensão, quadros de baixa tensão, cabos e conectores.
“Nessa fase da construção de uma subestação de energia, são executados testes prévios no transformador e no disjuntor. É feita ainda a parametrização do relê de proteção do disjuntor de média tensão” – explica o engenheiro Henrique Costa, especialista da OMS em subestações.
Após a realização desses testes, a Copel fará uma inspeção para verificar se está tudo certo. Só depois, a subestação será colocada em funcionamento.
Como envolve operações perigosas em alta e baixa tensão, a construção de subestações de energia em Curitiba precisa seguir normas de segurança como a NBR 14039, ABNT 5410/04 e a NR10 / SEP.
Por isso, na OMS Engenharia, os profissionais envolvidos são treinados para operar em alta tensão e utilizar plataformas elevatórias para trabalhos em altura.
Tudo pronto? O próximo passo é a manutenção preventiva de sua subestação de energia.
Como fazer a manutenção da sua subestação de energia em Curitiba?
A manutenção preventiva de subestações de energia deve ser realizada anualmente. Esse controle é estabelecido pela norma ABNT – NBR 7036 e deve ser feita por especialistas.
Sem manutenção, a concessionária poderá multar sua empresa ou emitir aviso exigindo que esse trabalho seja realizado.
As ações preventivas da sua subestação de energia em Curitiba incluirão:
- Inspeções visuais para descobrir pontos que demonstrem corrosão, vazamento ou deterioração de peças.
- Análise termográfica para encontrar pontos de superaquecimento, que representam perigo de curtos e desperdício de energia.
- Testes químicos para avaliar a integridade de óleos isolantes em componentes essenciais da subestação, como transformadores.
Se a análise de óleo do transformador demonstrar sinais de alteração, isso indica que falhas podem ocorrer nesse equipamento, e que ele está gerando ou gerará desperdício por superaquecimento. Além de paralisações frequentes, queima de equipamentos ou do próprio transformador.
Que componentes da subestação elétrica são avaliados?
Além de transformadores, as manutenções elétricas programadas avaliam as condições de funcionamento de cabines de medição e controle, reatores de potência, bancos de capacitores paralelos, disjuntores, chaves seccionadoras, para-raios, relés de proteção e isoladores.
Aposte em expertise na manutenção de sua subestação
Para o engenheiro eletricista Henrique Dariva, é fundamental contar com uma equipe muito experiente e especializada para realizar a manutenção de subestações comerciais e industriais, pois o trabalho em alta tensão pode causar acidentes fatais.
Especialista no tema, o engenheiro coordenou a manutenção das subestações de energia em mais de 100 agências do Banco do Brasil em Curitiba no Paraná.
“A OMS fez a manutenção de subestações de todos os tamanhos. Desde postos de transformação de 112,5 kVA até subestações com quase 1 MVA de potência.”
Com muita experiência prática, o engenheiro afirma que se o trabalho não for executado corretamente ou se não houver a manutenção preventiva, a sua subestação de energia em Curitiba poderá apresentar problemas que afetarão seriamente toda a produção da indústria ou empresa.
“A falta de manutenção ou manutenção inadequada da subestação de energia pode ocasionar alterações de tensão e corrente que prejudicam ou até queimam equipamentos industriais. Sem contar o perigo de curtos-circuitos e explosões, elevação do consumo de energia e apagões que podem deixar a empresa no escuro” – explica o especialista.
→ Leia mais em nosso post completo sobre a manutenção de subestações de energia. É só clicar na imagem!
Conte com a OMS Engenharia para instalar sua subestação de energia em Curitiba
Localizada em Curitiba, a OMS Engenharia possui 32 anos de expertise em projeto, instalação e manutenção de subestações de energia para indústrias, empresas, grandes condomínios residenciais e empreendimentos de construção civil. Realizamos:
- Projeto de subestação de energia no Paraná, Santa Catarina e outras regiões do Brasil, atendendo integralmente as normas da concessionária de energia.
- Instalação de subestações de energia em alta e média tensão
- Instalações elétricas em baixa tensão para empresas, indústrias e condomínios
- Avaliação e manutenção de subestações de energia
Conheça a OMS Engenharia
A OMS é uma empresa multisserviços especializada nas engenharias elétrica, civil, mecânica e hidráulica, atuando em todas as áreas que o seu empreendimento necessitar com especialistas em cada uma delas.
Somos focados em entregar soluções completas, do piso ao teto, com expertise e alta qualidade, realizando grandes obras de reforma e construção para empresas, indústrias e grandes condomínios residenciais.
A grande vantagem dos nossos clientes é que eles só precisam lidar com um fornecedor para seus projetos multisserviços, que podem envolver várias engenharias ao mesmo tempo.
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Obrigado pela visita! Nos vemos em breve.